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“Masculinidades e feminilidades como construção cultural e histórica."

  • falacomigomasculin
  • 12 de out. de 2021
  • 1 min de leitura

Na concepção cada um de nós inicia seu percurso de humanização como corpo, estrutura biológica sexuada em masculino. Ao nascer esse corpo se desvincula do corpo daquela que o gerou, sendo acolhido na família e na sociedade para prosseguir o processo de tornar-se humano, pessoa, sujeito de desejos e vontades como homem. Os projetos de masculinidades como construção permanente, que cada um de nós abraça e revela no discurso e nas práticas do cotidiano, confirmam ou não a pauta da masculinidade hegemônica anunciada como a única forma de se viver com homem. Seja qual for a escolha do sujeito há um preço a pagar. Mas, há também a possibilidade de se reinventar, exatamente porque são escolhas condicionadas pelo contexto histórico que pode mudar também.

Especialmente neste dia as mulheres estão convidadas ao nosso encontro e compartilhar as perguntas: Qual é a história que eu tenho prá contar? Que situações marcaram meu percurso como mulher? As coisas que eu dizia sobre os homens e sobre o masculino no passado ainda estão presentes no meu discurso hoje? Que fatos e eventos revelam a natureza histórica das feminilidades na minha própria trajetória?

Afinal, as masculinidades e feminilidades se desconstroem e se reconstroem continuamente num interjogo de narrativas contraditórias, mas também complementares. Além disso, esses dois polos se fazem carne nos corpos de todos os seres humanos. Qual é a história que eu tenho prá contar? Que situações marcaram meu percurso como homem? As coisas que eu dizia sobre as mulheres e sobre o feminino no passado ainda estão presentes no meu discurso hoje? Que fatos e eventos revelam a natureza histórica das masculinidades na minha própria trajetória?




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