Logo após o parto todos nós somos submetidos ao processo de imersão na cultura. A criança recém-nascida já experimenta o mundo fora do ventre materno sendo chamada pelo nome que indica sua condição de masculino ou feminina. A partir daí os processos de construção desse pertencimento à cultura se multiplicam e ficam cada vez mais complexos. O controle dos corpos é um dos processos mais exigentes e duros que a criança experimenta em casa, na escola, na comunidade, no esporte e no trabalho. A construção de subjetividades masculinas e femininas implica um modo de lidar com o próprio corpo e as sensações que esse corpo produz. Em nosso próximo encontro vamos partilhar nossas experiências e sentimentos em relação as aprendizagens vivenciadas ao longo da vida para controlar os nossos corpos.
Quais são as consequências?
Como lidamos com as sequelas desse controle?
E quando foi necessário romper com o controle?
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